martedì 25 ottobre 2005

ON N'OUBLIE JAMAIS RIEN, ON VIT AVEC...

Ce n'est jamais qu'une histoire
Comme celle de milliers de gens
Mais voila c'est mon histoire
Et bien sûr c'est différent
On essaie, on croit pouvoir
Oublier avec le temps

On n'oublie jamais rien, on vit avec

Forse non sei stato mai
Il presente che vorrei
E sbagliavo a fare tuoi
Quei progetti solo miei
Ma ho imparato a dire no
All'illusione che ci sei

Per vivere il ricordo che ho di noi

On a plusieurs vies
Mais une seul grande histoire de coeur
Quand l'amour s'enfuit,
Il n'y a jamais de vainqueur
Si on pouvait tout refaire
Balayer nos erreurs
On n'oublie jamais rien, on vit avec


by Laura Pausini e Helene Segara

venerdì 21 ottobre 2005

FIX IT

Se la notte si fa scura e dentro e sempre buio... ecco... trovo una nuova parola... ancora!


When you try your best but you don't succeed
When you get what you want but not what you need
When you feel so tired but you can't sleep
Stuck in reverse

And the tears come streaming down your face
When you lose something you can't replace
When you love someone but it goes to waste
could it be worse?

Lights will guide you home
and ignite your bones
And I will try to fix you

by Coldplay

mercoledì 19 ottobre 2005

FORSE UN GIORNO CAPIRAI

Nao percebo... nunca percebo o que me dizes, porque o dizes e que alturas escolhes para o dizer... porque e que nao fazes as perguntas que queres fazer, porque contornas questoes que nao devias e acabas por insistir sempre nas que ja foram discutidas mil vezes... juro que nao percebo porque e que nao me percebes!

Sim, esta e para ti!

venerdì 14 ottobre 2005

A MINHA MANEIRA

Hoje vai ser a minha maneira... toma um bom duche e espera por mim... so se quiseres e a minha maneira... nao vou demorar, podes esperar... tenho uma surpresa... mas ha uma regra! Nao podes falar, nao abras a boca, do principio ao fim, e a minha maneira e se nao cumprires... acaba-se o jogo, conheces-me bem, sabes que paro tudo, esteja em que ponto estiver...
E a minha maneira... que dizes? Aceitas?

mercoledì 12 ottobre 2005

QUERO VER-TE... MAIS UMA VEZ

Nem sei o que estou aqui a fazer. Paro o carro, desligo o motor e deixo-me ficar, quieta, imovel, cheia de duvidas.
Nao vejo ninguem, abro a porta e olho em volta.
“Ha coisas que nunca mudam!” ouço a voz dele e vejo-o aparecer por tras do meu carro. Nao tenho tempo para me assustar. O coraçao inicia um batimento irregular, desordenado, como sempre me acontecia quando o ouvia.
Continuo sem dizer nada enquanto ele se aproxima. Para alem do batimento cardiaco, sinto as maos frias e a respiraçao entrecortada.
Esta a menos de um metro, estende a mao para me tocar e eu desvio o rosto.
“O que e que queres?” atiro.
“O mesmo que tu!”
Agora esta tao perto que lhe sinto a respiraçao descompassada. Sinto-o tremer como antes e nem me apercebo que tem as maos na minha cintura, so o sinto quando me puxa contra si. Nao demorou nada, foi como um relampago, o beijo, o mesmo sabor, o mesmo doce que lhe mora nos labios, a mesma lingua que reconheço de olhos fechados.
“Tenho os joelhos a tremer” digo-lhe quando se afasta lentamente, ao mesmo tempo que me encosto ao carro.
Ele sorri.
“Ninguem me toca como tu” diz-me baixinho, ao mesmo tempo que repete o beijo e volta tudo ao primeiro dia. O desejo, a urgencia, a corpo que reconhece cada cheiro, cada sabor.
“Nao!” empurro-o. “Desaparece da minha vida!” Abro a porta do carro, mas nao tenho sequer tempo para entrar. Com uma mao apenas agarra-me o braço, fecha a porta e com a força do proprio corpo encosta-me ao carro. E mostra-me que se lembra de tudo, que so ele sabe tudo sobre mim, o que quero, o que gosto e o que sou... e eu nao tenho duvidas, ele e o inferno a que nunca saberei dizer nao!


martedì 11 ottobre 2005

QUERO VER-TE

O telemovel tocou. Olhei para ele com desdem, odeio atender telefones. Estendi a mao, consultei o visor que me informou que o numero era anonimo.
“Sim?” atendi
“Ola!”
O meu mundo estremeceu. Senti frio na barriga e um no na garganta que me impedia de responder.
“O que e que queres?” perguntei instintivamente.
“Quero ver-te!”
Era preciso muita lata. Depois de quase cinco anos de silencios, saudades, recordaçoes, eis que reaparecia na minha vida, reclamando o lugar que sabia pertencer-lhe.
“Nao mudaste de numero... sabias que acabaria por te procurar, nao sabias?”
Cabrao, idiota, continuava a conhecer-me melhor que eu propria.
“Das-te muita importancia!” respondi irritada.
“Quero ver-te” repetiu.
“Quero que vas morrer longe!”
Ele riu-se do outro lado da linha. O mesmo riso aberto e a mesma voz rouca.
“Estas a dar-me luta?” perguntou. “Fico a tua espera... sabes bem onde!”
E desligou.

lunedì 10 ottobre 2005

E PORQUE HAVERIAS DE QUERER...

E por que haverias de querer minha alma
Na tua cama?
Disse palavras líquidas, deleitosas, ásperas
Obscenas, porque era assim que gostávamos.
Mas não menti gozo, prazer, lascívia
Nem omiti que a alma está além, buscando
Aquele Outro.
E te repito: por que haverias
De querer minha alma na tua cama?
Jubila-te da memória de coitos e de acertos.
Ou tenta-me de novo.
Obriga-me.

by Hilda Hilst

giovedì 6 ottobre 2005

E PIOVE...


Entre as nossas recordaçoes, as tuas palavras numa folha de papel, num dia de chuva em que as tuas maos foram as minhas:

(...) batem na porta
Não precisa ver quem é
Pra sentir a impaciência
Do teu pulso de mulher
Um olhar me atira à cama
Um beijo me faz amar
Não levanto, não me escondo
Porque sei que és minha
Dona... (...)

Na tarde em que a chuva mudou a minha vida quero que saibas... ti amo!

Pippo


mercoledì 5 ottobre 2005

LA PROSPETTIVA DI ME


Eccomi... arrivata al punto senza ritorno, ad una strada senza via d'uscita... ci sto, debbole, impaurita, spaventata, ma ci sto... un'ultimo sorso di coraggio e saro' libera!
Devo pero' trovarmi l'altra parte, senza la qualle ovviamente mi trovo smarrita... sento che stavolta ti trovero', non mi proteggero', lo giuro!

lunedì 3 ottobre 2005

AMAR...

Amar é quando não dá mais pra disfarçar
Tudo muda de valor
Tudo faz lembrar você
Amar é a lua ser a luz do seu olhar
Luz que debruçou em mim
Prata que caiu no mar
Suspirar, sem perceber
Respirar o ar que é você
Acordar sorrindo
Ter o dia todo pra te ver
O amor é um furacão, surge no coração
Sem ter licença pra entrar
Tempestade de desejos
Um eclipse no final de um beijo
O amor é estação, é inverno, é verão
É como um raio de sol
Que aquece e tira o medo
De enfrentar os riscos, se entregar
Amar é envelhecer querendo te abraçar
Dedilhar num violão
A canção pra te ninar


by Cleberson Horsth - Ricardo Feghali (Roupa Nova)