lunedì 27 giugno 2005

L'INQUIETUDINE

ragazzi... che fine settimana... cavoli, non so nemmeno cosa ho fatto... a volte sento di non conoscere me stessa... cioe' se da una parte voglio una cosa dal'altra voglio un'altra...che incubo...definitivamente sono io il problema, non gli altri!
Ho paura di cambiare tutto, ho paura di perdere me stessa oppure di far perdere gli altri solo perche' non riesco a trattenermi, a fermarmi sul punto giusto...
Sento di pentirmi, sento di aver sbagliato ancora... pero' stavolta ce la faro' in un altro modo, cercando di scoprire nuovi colori che esistono in me... almeno credo!

domenica 19 giugno 2005

PRIMEIROS ERROS

Meu caminho é cada manhã
Não procure saber onde estou
Meu destino não é de ninguém
E eu não deixo os meu passos no chão
Se você não entende não vê
Se não me vê não entende

Não procure saber onde estou
Se o meu jeito te surpreende
Se o meu corpo virasse sol
Se minha mente virasse sol
Mas só chove e chove
Chove e chove

Se um dia eu pudesse ver
Meu passado inteiro
E fizesse parar de chover
Nos primeiros erros
Meu corpo viraria sol
Minha mente viraria sol
Mas só chove e chove
Chove e chove

by Kiko Zambianchi

venerdì 17 giugno 2005

DAREI DI PIU' DI TUTTO QUEL CHE HO...

Vieni qui che voglio stringerti
E sussurrarti che non finirà
Credimi io voglio viverti
Ed ogni giorno tuo sarà anche il mio

Grazie per questo rumore di passi intorno a me
Per queste nuove certezze per quel che fai per come sei

Grazie per le cose piccole
Che mi circondano finche sei qui
Mi bastano indizi fragili
Che mi ricordano che tu ci sei

Grazie se quando ti voglio e non parlo tu lo sai già
Grazie per quel tuo profumo che avvolge e che di buono sa

Darei di più di tutto quel che ho
Per abbracciarti ancora un altro po'
Perché stringendoti sul petto sono te e tu sei me
Fa che il silenzio non ci trovi mai
Che io ti senta quando non ci sei
Che alzando gli occhi ogni momento trovi te

Sono te e tu sei me

Vieni qui adesso stringimi
Volevo dirtelo
È tutto qui


Nek

giovedì 16 giugno 2005

FAREI UN BAMBINO... SENZA DOVERMI PENTIRE!

Ai bambini... ai miei, ai tuoi... ai nostri!


Oito Anos

Por que você é Flamengo
E meu pai Botafogo
O que significa
"Impávido colosso"?

Por que os ossos doem
enquanto a gente dorme
Por que os dentes caem
Por onde os filhos saem

Por que os dedos murcham
quando estou no banho
Por que as ruas enchem
quando está chovendo

Quanto é mil trilhões
vezes infinito
Quem é Jesus Cristo
Onde estão meus primos

Well, well, well Gabriel...

Por que o fogo queima
Por que a lua é branca
Por que a terra roda
Por que deitar agora

Por que as cobras matam
Por que o vidro embaça
Por que você se pinta
Por que o tempo passa

Por que que a gente espirra
Por que as unhas crescem
Por que o sangue corre
Por que que a gente morre

Do que é feita a nuvem
Do que é feita a neve
Como é que se escreve
Réveillon

by Dunga / Paula Toller
(Adriana Calcanhotto)

martedì 14 giugno 2005

ADEUS

Adeus

Já gastámos as palavras pela rua, meu amor,
e o que nos ficou não chega
para afastar o frio de quatro paredes.
Gastámos tudo menos o silêncio.
Gastámos os olhos com o sal das lágrimas,
gastámos as mãos à força de as apertarmos,
gastámos o relógio e as pedras das esquinas
em esperas inúteis.

Meto as mãos nas algibeiras e não encontro nada.
Antigamente tínhamos tanto para dar um ao outro;
era como se todas as coisas fossem minhas:
quanto mais te dava mais tinha para te dar.
Às vezes tu dizias: os teus olhos são peixes verdes.
E eu acreditava.
Acreditava,
porque ao teu lado
todas as coisas eram possíveis.

Mas isso era no tempo dos segredos,
era no tempo em que o teu corpo era um aquário,
era no tempo em que os meus olhos
eram realmente peixes verdes.
Hoje são apenas os meus olhos.
É pouco mas é verdade,
uns olhos como todos os outros.

Já gastámos as palavras.
Quando agora digo: meu amor,
já não se passa absolutamente nada.
E no entanto, antes das palavras gastas,
tenho a certeza
de que todas as coisas estremeciam
só de murmurar o teu nome
no silêncio do meu coração.

Não temos já nada para dar.
Dentro de ti
não há nada que me peça água.
O passado é inútil como um trapo.
E já te disse: as palavras estão gastas.

Adeus.

Eugénio de Andrade

lunedì 13 giugno 2005

FINO A QUANDO NE SARO' CAPACE IO...

Quando nao falamos a mesma lingua tudo se torna um inferno, quando nao entendemos a mesma linguagem o mundo vira de cabeça para baixo, perdemos o chao e culpamos o mundo...

Volevo spiegarmi, farti capire qualcosa, farmi perdonare, pero' mi rendo conto che sarebbe un discorso inutile, pieno di belle parole, chiare e precise ma troppo sciocco... non riusciamo a metterci d'accordo, non saremo mai capaci di farlo... io da una parte, tu d'altra... che cosa ti posso chiedere ormai...?

martedì 7 giugno 2005

PASSIONE ETERNA

A te, al nostro amore verso la citta' eterna...
TVB






...e allora vieni con me, amore,
sur grande raccordo anulare,
che circonda la capitale,
e nelle soste faremo l'amore,
e se nasce una bambina
poi la chiameremo: ROMA

lunedì 6 giugno 2005

INFINITE VOLTE

Trago nas maos
A pesada leveza
Da ausencia das tuas




Sento che ho bisogno di te
infinite volte ho pregato per te
e sono quì a disperdermi
nella polvere che tu nascondi
Ti amo per sempre
infinite volte ti ho cercato amore
amami in questa notte che
finalmente tu voli voli voli...finalmente voli...


Giorgia

venerdì 3 giugno 2005

MI SOLEDAD Y YO

¿Como estás? ¿Qué tal te va? ¿Allí es de día o es de noche?
¿Es bonita esa ciudad para ir de vacaciones?
Y el hotel, ¿era verdad que es tan romántico y lujoso
como en la publicidad, con esas playa de las fotos?

En Madrid está lloviendo y todo sigue como siempre,
solamente que no estás y el tiempo pasa lentamente.
Estoy loco por que vuelvas. Hace tanto que te fuiste...
¿No te irás a enamorar allí? Lo prometiste.
Por favor, cuando puedas, llámame.
Que mi soledad y yo, sin ti no nos llevamos bien.
Me paso el día planeando
nuestro encuentro imaginario.

Te besaré, como nadie en este mundo te besó.
Te amaré con el cuerpo y con la mente,
con la piel y el corazón.
Vuelve pronto, te esperamos
mi soledad y yo.

Ya no te entretengo más, sé que te está esperando alguien.
Dile que debe hablar más bajo al que ha dicho que no tardes.
Sólo un último favor te pido antes de colgar:
dile que te cuide mucho. ¿Me prometes que lo harás?

Y, ahora cálmate, que no note que has llorado.
Disimula que estás bien, como yo lo hago.
Y, mientras, seguiré pensando
en nuestro encuentro imaginario.
Te besaré, como nadie en este mundo te besó...


Alejandro Sanz

mercoledì 1 giugno 2005

CASTOR E POLUX

Leda, filha de Téstio, rei do Calidão, havia recentemente desposado Tíndaro, herdeiro do reino de Esparta. Júpiter, fascinado com a beleza da jovem, deseja unir-se a ela, mesmo sabendo que não seria aceite, sendo ela recém casada.

Por isso, Júpiter assume a forma de um belo cisne e aproxima-se de Leda quando ela se banhava num rio. A jovem põe o animal no colo e acaricia-o. Meses depois, Leda cai contraída de dor e percebe que do seu ventre haviam saído dois ovos: do primeiro, nascem Castor e Helena, do segundo, Pólux e Clitemnestra. Em cada ovo um filho de Zeus, Helena e Pólux, imortais, enquanto seus irmãos, filhos de Tíndaro, viveriam e morreriam como qualquer ser humano.Apesar de serem filhos de pais diferentes, Castor e Pólux ficaram conhecidos como os Dióscuros (filhos de Zeus) e cresceram juntos, nutrindo entre si a mais bela amizade.

Mas a grande batalha que determinaria os seus destinos aconteceu exatamente contra dois outros irmãos gemeos: Idas e Linceu, herdeiros do reino da Messênia e noivos de Hilária e Febe. Os Dióscuros apaixonaram-se perdidamente pelas duas jovens e tentam raptá-las, enfrentando assim a fúria dos messênios. No combate entre as duas duplas, Idas desfere um golpe de lança fatal em Castor, que perde sua vida.Atormentado pela perda do irmão, Pólux suplica ao seu pai, Júpiter, que devolva o companheiro Castor. Comovido com tamanha fraternidade, o senhor dos Deuses propõe a única solução para salvar o jovem: Pólux deve dividir a sua imortalidade com o irmão, alternando com ele um dia de vida e outro de morte. Pólux não hesita em dar a resposta afirmativa e a partir deste instante os irmãos passaram a viver e morrer alternadamente. Para celebrar tamanha prova de amor fraterno, Júpiter catasterizou os Dióscuros na constelação de Gemeos, onde não poderiam ser separados nem pela morte.