venerdì 30 dicembre 2005
A CUORE APERTO
Nesta altura do ano, sao sempre os balanços que se impoem. Do que se fez, do que nao se fez, do que se teria feito melhor de outra forma... foi um bom ano... fui geralmente feliz e particularmente menos feliz em determinados aspectos, mantive ao meu lado pessoas que amava, afastei outras, fiz escolhas, colhi frutos, briguei, lutei, fiz e dei que fazer, esta sou eu, a que nunca se poupa a batalhas perdidas... esta sou eu hoje e serei eu amanha, em 2006.
Este ano prometi-me tantas coisas, fui fiel ao que sou, chorei, sorri, caminhei e mais que tudo, voei, uma vez mais com as minhas proprias asas. Cresci mais uns centimetros na altura da vida, tropecei sem cair, cai sem tropeçar, perdi-me, encontrei-me e voltei a perder-me, vezes sem conta... este ano fui mais eu, mas fiz-me mais mal que bem!
E este ano nao faço promessas, faço uma prece... so minha...
Felice 2006
Patricia
giovedì 29 dicembre 2005
EPUR SI MUOVE!
Iniciei uma nova historia... adoro começar, o pior e acabar... que desça sobre mim iluminaçao suficiente para chegar ao fim! Deixo-vos o principio.
Estava habituada a rotina de todos os dias e aquela era apenas mais uma noite em que chegava a casa sozinha, depois de uma visita ao museu e de um passeio pelo parque. O taxi virou a direita, percorreu a rua ate meio e parou, como ela indicara. Entregou vinte dolares ao motorista, que nao falava ingles e saiu lentamente, como lhe permitiam os seus setenta e tres anos. Respirou fundo ao indireitar completamente o corpo e olhou para o edificio a sua frente. Gostava de ali morar. Apesar de tudo, amava Nova Iorque. Atravessou o passeio e o porteiro apressou-se a vir ajuda-la.
- Boa noite, Mrs. Campbell! – ofereceu-lhe o braço. – Como correu a sua tarde?
- Ora, Kyle... andei a passear com Laura Bush, fui ao museu com Anthony Hopkins e acabei em Chelsea a tomar um copo com o meu filho... – esboçou um sorriso e carregou no botao do elevador. – Depois de uma tarde destas, acho que preciso de estar um pouco sozinha, em paz... nao te parece? – olhou o porteiro com expectativa.
- Claro, Mrs. Campbell! Todos nos precisamos de estar sozinhos de vez em quando! – Kyle lidava com a senhora ha demasiado tempo para saber que alem dele proprio e da empregada que tinha em casa, a idosa nao tinha mais ninguem com quem conversar. Aquele era o ritual de todos os dias e Kyle ja nao o estranhava, ia busca-la diariamente a berma do passeio onde o taxi parava, fazia-lhe a pergunta habitual e deixava-a escolher a companhia desse dia ao sabor da sua desgastada imaginaçao. Depois ajudava-a a entrar no elevador e despedia-se dela com um sorriso e um aceno de mao.
- Ate amanha, Kyle... a mesma hora! – a porta fechava-se e a senhora era conduzida de volta ao seu enorme apartamento, no alto de um arranha-ceus, no centro da cidade que nao dorme.
O porteiro voltou a sua secretaria, abriu uma revista de automoveis e recostou-se na cadeira. Conhecia os horarios de todos os inquilinos do edificio, sabia que ate a proxima entrada teria tempo de folhear algumas paginas e de escolher o bolide dos seus sonhos.
Alguns pisos acima, a porta do elevador abria-se para o hall de entrada do apartamento. A senhora tirou o casaco, pousou-o numa cadeira e caminhou pela casa, ouvindo o som dos seus proprios passos, os saltos a bater no soalho, a fazer eco numa casa demasiado grande, demasiado vazia. Eram sete e meia, percorreu o corredor e entrou na cozinha. A empregada deixara no forno um jantar solitario. Habitualmente ficava em casa com a senhora, mas uma ou duas vezes por semana, Mrs Campbell dizia-lhe que fosse ao cinema, que saisse com o namorado, que aproveitasse a juventude e a cidade onde vivia. E a jovem negra de Harlem, beijava-lhe o rosto, agradecida e saia.
Voltou ao corredor e foi percorrendo a casa devagar, apreciando os quadros e as esculturas que conseguira coleccionar ao longo da vida. Um patrimonio artistico de valor esorbitante, uma colecçao de que se orgulhava e que lamentava nao poder deixar aos seus descentendes. Nunca lhe dariam o devido valor, nunca saberiam olhar para cada peça e perceber o seu significado, nunca lhes pudera contar tantas historias, das quais fizera parte como protagonista...
Entrou no quarto e como se o corpo reclamasse da travessia, aproximou-se da cama e sentou-se. Em cima da comoda duas fotografias. Uma de si propria ao lado de Ewan Campbell, o homem com quem casara por obrigaçao e outra de Collin, o filho que nao via ha mais de dez anos. Respirou fundo e fechou os olhos com força, na esperança de conseguir lembrar-se das suas feiçoes. A tarefa tornou-se dolorosa quando na sua mente viu o rosto transtornado e cheio de magoa de Collin, como o vira pela ultima vez.
Um som tenue arrancou-a dos pensamentos e fe-la abrir os olhos. Virou ligeiramente a cabeça, concentrando-se no som. Nada. Teria sido a sua imaginaçao. Levantou-se e foi abrir as torneiras, para preparar um banho antes de jantar. Subitamente as luzes apagaram-se e o som que ouvira repetiu-se. Passos. Desta vez ouviu-o nitidamente e desta vez o som nao cessou. Entrou no quarto e olhou para a porta. O vulto saira das sombras e aparecia agora, nitidamente a sua frente. O homem vestia completamente de preto, nao era alto, mas tinha os ombros largos e os maxilares contraidos.
Mrs. Campbell mantinha-se imovel, assustada, mas perfeitamente consciente de que nem sequer valia a pena tentar aproximar-se do telefone para pedir ajuda. Ele estava a uns tres metros, mas alcança-la-ia rapidamente.
- As joais estao no cofre... no escritorio, na outra ponta da casa! – disse, tentando de alguma forma apressar o que quer que estivesse para acontecer.
O homem nao se mexeu, nao manifestou nenhuma reacçao. O olhar mantinha-se gelado. E foi ai que ela percebeu. A constataçao atingiu-a como uma pancada na cabeça, sentiu as pernas tremer e ajoelhou-se aos pes do seu carrasco.
- Nao esta aqui por causa das joias, pois nao? – quis confirmar. Ele nao proferiu uma palavra, mas acenou em negaçao.
A senhora de setenta e tres anos fechou os olhos e rezou. Agradeceu a Deus o facto de aquele momento so ter chegado depois de ter vivido a maior parte da sua vida, ha muito que esperava por aquele homem, aquele que lhe tolheria a vida impiedosamente e que tentaria de todas as formas faze-la falar.
- Onde esta? – foram as unicas palavras dele.
Grazia Campbell de joelhos, a poucos segundos da morte, teve força para sorrir ao executor.
- Procura se quiseres! – ergueu o queixo e olhou no fundo dos olhos pretos, vitreos, o homem que lhe apontava a arma. A ponta do silenciador tocava-lhe a testa. Sabia que ele nao hesitaria, tinha uma missao a cumprir. Cada um tem a sua, pensou. E Grazia jurara protege-lo, ate com a propria vida. No ultimo instante, imediatamente antes de ouvir o clique do premir do gatilho, foi capaz de se lembrar do rosto do filho... no seu colo, acabado de nascer e de dizer a plenos pulmoes “Epur, si muove!”
No hall de entrada do edificio, Kyle sobressaltou-se ao ouvir a porta da rua bater com violencia. O seu coraçao acelerou e apercebeu-se de que adormecera. Pela primeira vez na sua longa carreira de porteiro da Lexington Avenue, Kyle Evans passara pelas brasas. Teriam sido apenas alguns segundos, estava certo, mas ainda assim, sentia-se terrivelmente incomodado. Foi ate a rua, tentando perceber quem deixara o edificio, mas na avenida apenas avistou o habitual movimento. Para alem de um casal de namorados que passeava de maos dadas e de um homem de casaco preto que apanhava um taxi, nada de estranho afectava a normalidade. Voltou a entrar e pegou na revista, que repousava fechada na outra ponta da secretaria.
Estava habituada a rotina de todos os dias e aquela era apenas mais uma noite em que chegava a casa sozinha, depois de uma visita ao museu e de um passeio pelo parque. O taxi virou a direita, percorreu a rua ate meio e parou, como ela indicara. Entregou vinte dolares ao motorista, que nao falava ingles e saiu lentamente, como lhe permitiam os seus setenta e tres anos. Respirou fundo ao indireitar completamente o corpo e olhou para o edificio a sua frente. Gostava de ali morar. Apesar de tudo, amava Nova Iorque. Atravessou o passeio e o porteiro apressou-se a vir ajuda-la.
- Boa noite, Mrs. Campbell! – ofereceu-lhe o braço. – Como correu a sua tarde?
- Ora, Kyle... andei a passear com Laura Bush, fui ao museu com Anthony Hopkins e acabei em Chelsea a tomar um copo com o meu filho... – esboçou um sorriso e carregou no botao do elevador. – Depois de uma tarde destas, acho que preciso de estar um pouco sozinha, em paz... nao te parece? – olhou o porteiro com expectativa.
- Claro, Mrs. Campbell! Todos nos precisamos de estar sozinhos de vez em quando! – Kyle lidava com a senhora ha demasiado tempo para saber que alem dele proprio e da empregada que tinha em casa, a idosa nao tinha mais ninguem com quem conversar. Aquele era o ritual de todos os dias e Kyle ja nao o estranhava, ia busca-la diariamente a berma do passeio onde o taxi parava, fazia-lhe a pergunta habitual e deixava-a escolher a companhia desse dia ao sabor da sua desgastada imaginaçao. Depois ajudava-a a entrar no elevador e despedia-se dela com um sorriso e um aceno de mao.
- Ate amanha, Kyle... a mesma hora! – a porta fechava-se e a senhora era conduzida de volta ao seu enorme apartamento, no alto de um arranha-ceus, no centro da cidade que nao dorme.
O porteiro voltou a sua secretaria, abriu uma revista de automoveis e recostou-se na cadeira. Conhecia os horarios de todos os inquilinos do edificio, sabia que ate a proxima entrada teria tempo de folhear algumas paginas e de escolher o bolide dos seus sonhos.
Alguns pisos acima, a porta do elevador abria-se para o hall de entrada do apartamento. A senhora tirou o casaco, pousou-o numa cadeira e caminhou pela casa, ouvindo o som dos seus proprios passos, os saltos a bater no soalho, a fazer eco numa casa demasiado grande, demasiado vazia. Eram sete e meia, percorreu o corredor e entrou na cozinha. A empregada deixara no forno um jantar solitario. Habitualmente ficava em casa com a senhora, mas uma ou duas vezes por semana, Mrs Campbell dizia-lhe que fosse ao cinema, que saisse com o namorado, que aproveitasse a juventude e a cidade onde vivia. E a jovem negra de Harlem, beijava-lhe o rosto, agradecida e saia.
Voltou ao corredor e foi percorrendo a casa devagar, apreciando os quadros e as esculturas que conseguira coleccionar ao longo da vida. Um patrimonio artistico de valor esorbitante, uma colecçao de que se orgulhava e que lamentava nao poder deixar aos seus descentendes. Nunca lhe dariam o devido valor, nunca saberiam olhar para cada peça e perceber o seu significado, nunca lhes pudera contar tantas historias, das quais fizera parte como protagonista...
Entrou no quarto e como se o corpo reclamasse da travessia, aproximou-se da cama e sentou-se. Em cima da comoda duas fotografias. Uma de si propria ao lado de Ewan Campbell, o homem com quem casara por obrigaçao e outra de Collin, o filho que nao via ha mais de dez anos. Respirou fundo e fechou os olhos com força, na esperança de conseguir lembrar-se das suas feiçoes. A tarefa tornou-se dolorosa quando na sua mente viu o rosto transtornado e cheio de magoa de Collin, como o vira pela ultima vez.
Um som tenue arrancou-a dos pensamentos e fe-la abrir os olhos. Virou ligeiramente a cabeça, concentrando-se no som. Nada. Teria sido a sua imaginaçao. Levantou-se e foi abrir as torneiras, para preparar um banho antes de jantar. Subitamente as luzes apagaram-se e o som que ouvira repetiu-se. Passos. Desta vez ouviu-o nitidamente e desta vez o som nao cessou. Entrou no quarto e olhou para a porta. O vulto saira das sombras e aparecia agora, nitidamente a sua frente. O homem vestia completamente de preto, nao era alto, mas tinha os ombros largos e os maxilares contraidos.
Mrs. Campbell mantinha-se imovel, assustada, mas perfeitamente consciente de que nem sequer valia a pena tentar aproximar-se do telefone para pedir ajuda. Ele estava a uns tres metros, mas alcança-la-ia rapidamente.
- As joais estao no cofre... no escritorio, na outra ponta da casa! – disse, tentando de alguma forma apressar o que quer que estivesse para acontecer.
O homem nao se mexeu, nao manifestou nenhuma reacçao. O olhar mantinha-se gelado. E foi ai que ela percebeu. A constataçao atingiu-a como uma pancada na cabeça, sentiu as pernas tremer e ajoelhou-se aos pes do seu carrasco.
- Nao esta aqui por causa das joias, pois nao? – quis confirmar. Ele nao proferiu uma palavra, mas acenou em negaçao.
A senhora de setenta e tres anos fechou os olhos e rezou. Agradeceu a Deus o facto de aquele momento so ter chegado depois de ter vivido a maior parte da sua vida, ha muito que esperava por aquele homem, aquele que lhe tolheria a vida impiedosamente e que tentaria de todas as formas faze-la falar.
- Onde esta? – foram as unicas palavras dele.
Grazia Campbell de joelhos, a poucos segundos da morte, teve força para sorrir ao executor.
- Procura se quiseres! – ergueu o queixo e olhou no fundo dos olhos pretos, vitreos, o homem que lhe apontava a arma. A ponta do silenciador tocava-lhe a testa. Sabia que ele nao hesitaria, tinha uma missao a cumprir. Cada um tem a sua, pensou. E Grazia jurara protege-lo, ate com a propria vida. No ultimo instante, imediatamente antes de ouvir o clique do premir do gatilho, foi capaz de se lembrar do rosto do filho... no seu colo, acabado de nascer e de dizer a plenos pulmoes “Epur, si muove!”
No hall de entrada do edificio, Kyle sobressaltou-se ao ouvir a porta da rua bater com violencia. O seu coraçao acelerou e apercebeu-se de que adormecera. Pela primeira vez na sua longa carreira de porteiro da Lexington Avenue, Kyle Evans passara pelas brasas. Teriam sido apenas alguns segundos, estava certo, mas ainda assim, sentia-se terrivelmente incomodado. Foi ate a rua, tentando perceber quem deixara o edificio, mas na avenida apenas avistou o habitual movimento. Para alem de um casal de namorados que passeava de maos dadas e de um homem de casaco preto que apanhava um taxi, nada de estranho afectava a normalidade. Voltou a entrar e pegou na revista, que repousava fechada na outra ponta da secretaria.
martedì 27 dicembre 2005
GENTE COMUNE CHE AMA DAVVERO
De pe, com a chavena de cha na mao, especada a olhar a televisao... um anuncio... ser nao e o mesmo que ter... neste caso leite.... ter leite nao e a mesma coisa que ser leite... fiquei a pensar no assunto... secalhar porque passei a infancia com uma triste alergia ao leite e pelos vistos a coisa marcou-me a serio... e depois apercebi-me que na vida tudo e assim... ter nao e o mesmo que ser...
Como tu que tens tudo o que quero, mas nao sabes ser o que preciso...
Como tu que tens tudo o que quero, mas nao sabes ser o que preciso...
lunedì 26 dicembre 2005
sabato 24 dicembre 2005
NATALE DENTRO AL CUORE
E Natal! E nesta altura do ano tenho sempre vontade de... nao sei muito bem de que, mas posso por exemplo começar por agradecer... a Deus... pelos dois seres humanos maravilhosos que me ofereceu como pais... pela familia que nao sendo perfeita e melhor que muitas que para ai andam, pelos amigos que sao muitas vezes a balança que equilibra um dia de merda... pela vida livre, pelas escolhas esclarecidas e pelas menos esclarecidas tambem, nao me posso e queixar de falta de opçao e ja considero isso uma bençao, pela saude, pela paz, pela tranquilidade de uma vida feliz... nao sei porque motivo tenho direito a tantas coisas maravilhosas, quando ha demasiada gente que sabe-se la porque nao tem esse privilegio... mas se o tenho, agradeço-Te... a Ti que nasceras novamente amanha, com o humilde pedido de que possas este ano nascer no coraçao de muita gente que ainda nao e capaz de Te sentir...
Ed io che cerco Dio lo trovo dentro me...
Feliz Natal a todos
Ed io che cerco Dio lo trovo dentro me...
Feliz Natal a todos
giovedì 22 dicembre 2005
UNO COME TE
Hoje nao! Hoje nao tenho vontade de falar contigo, nao tenho vontade de te ouvir, nao quero que me contes o teu dia, que me digas onde foste, que repitas que me amas... hoje nao... nao quero saber o que pensas, nao quero que faças perguntas, nao quero ouvir as respostas... hoje so te quero a ti, em silencio, com urgencia, intensamente... quero como so tu sabes, como so tu me tocas, como so tu me fazes voar... quero as tuas maos, os teus olhos, a tua alma, quero a paixao, o desejo, o amor que me das... quero-te a ti, porque nao sei querer outro...
Hoje... como ontem... quero-te e nao sei onde estas!
Hoje... como ontem... quero-te e nao sei onde estas!
martedì 20 dicembre 2005
SUCCEDE AL CUORE... SOMETIMES
Desculpem a minha ausencia... nao que tenha a expectativa de ser lida por muita gente... estou sem nada na manga, nao consigo juntar duas frases interessantes... sao as coisas que me acontecem, over and over again...
beijos a todos
beijos a todos
venerdì 16 dicembre 2005
SE EU PUDESSE...
Se eu te pudesse dizer
Aquilo que nunca te direi
Tu terias de entender
Aquilo que nem eu sei
Fernando Pessoa
Aquilo que nunca te direi
Tu terias de entender
Aquilo que nem eu sei
Fernando Pessoa
venerdì 9 dicembre 2005
STANOTTE
Stanotte saro’ tua! Come non sono mai stata, come non ti ricordi mai... stanotte ti prendero’ per mano, ti portero’ a letto e ti faro’ volare...
Stanotte sarai mio... come sei sempre stato, come ti ho sempre sognato... e stanotte mi libererai!
Stanotte ti spogliero’ senza fretta, ti faro’ impazzire... pian piano... e poi quando mi dirai bisbigliando “Quanto sei bella!” ti sorridero’ come ti ho sempre sorriso... “dai amore, facciamo un bambino!"
Stanotte sarai mio... come sei sempre stato, come ti ho sempre sognato... e stanotte mi libererai!
Stanotte ti spogliero’ senza fretta, ti faro’ impazzire... pian piano... e poi quando mi dirai bisbigliando “Quanto sei bella!” ti sorridero’ come ti ho sempre sorriso... “dai amore, facciamo un bambino!"
giovedì 8 dicembre 2005
COMPLICITA'
Cumplicidades... sao as tuas maos que tocam a minha cintura para me indicar o caminho, os teus olhos que me respondem quando nada pergunto, o sorriso discreto de quem em silencio compreende a mesma coisa... cumplicidades... pequenas... imperceptiveis de quem se ama...
Cumplicidades... sao os gestos que começas e acabo, as palavras que pensas e digo, as historias que sabes e conto... cumplicidade e ver-te dormir na minha cama, passear na minha cozinha, invadiar o meu espaço... cumplicidade e conhecer a tua pele de olhos fechados, saber onde cada marca se conquistou, onde cada batalha se travou... cumplicidade e amar-te sem comos nem porques e desejar que amanha sejas meu cumplice outra vez.
Cumplicidades... sao os gestos que começas e acabo, as palavras que pensas e digo, as historias que sabes e conto... cumplicidade e ver-te dormir na minha cama, passear na minha cozinha, invadiar o meu espaço... cumplicidade e conhecer a tua pele de olhos fechados, saber onde cada marca se conquistou, onde cada batalha se travou... cumplicidade e amar-te sem comos nem porques e desejar que amanha sejas meu cumplice outra vez.
martedì 6 dicembre 2005
You'll never find another love like mine
View more video clips at Yashi
Michael Buble' & Laura Pausini
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Michael Buble' & Laura Pausini
L'AMORE... FATTO DA TE
Sono al solito bar
Dai vieni a trovarmi
Sulla stessa tavola
Sulla stessa finestra
Al posto di sempre
Dove ti ho conosciuto
Li, sempre li
Dove ci siamo amati per prima volta
Chiamami, dimmi che mi ami
Chiedimi chi cazzo sono
Ripete il mio nome
Mentre ti tocco
Sfioriami la pelle
Chiedimi di far l’amore
Prendimi, guardami
E’ la piccola morte
E poi abbracciami forte
Come sai tu
Dai andiamo a casa
Ti voglio ancora
lunedì 5 dicembre 2005
IN QUESTO NATALE...
E' ancora presto lo so... pero' puo' darsi che Babbo Natale stavolta mi senta!
I don't want a lot for Christmas
There is just one thing I need
I don't care about the presents
Underneath the Christmas tree
I don't need to hang my stocking
There upon the fireplace
Santa Claus won't make me happy
With a toy on Christmas day
I just want you for my own
More than you could ever know
Make my wish come true
All I want for Christmas is you...
I don't want a lot for Christmas
There is just one thing I need
I don't care about the presents
Underneath the Christmas tree
I don't need to hang my stocking
There upon the fireplace
Santa Claus won't make me happy
With a toy on Christmas day
I just want you for my own
More than you could ever know
Make my wish come true
All I want for Christmas is you...
sabato 3 dicembre 2005
SE IO NON AVESSI TE
- Mae... – ele entrou na cozinha, aproximou-se da bancada e discretamente roubou uma das cenouras descascadas que esperava para entrar na sopa.
- O que foi? – limpei as maos a um pano e olhei para ele.
- O que e uma coisa “extremamente importante”, mae?
Sorri... e pensar que a idade dos porques estava apenas a começar.
- Hummm... imagina uma coisa de que gostes muito, mesmo muito, tanto que te custasse ficar sem ela... – sugeri.
- Ja pensei...
- Entao agora imagina outra coisa que te faz tanta falta, mas tanta falta que eras capaz de ficar sem a primeira coisa em que pensaste...
Um sorriso abriu-se-lhe no rosto.
- Obrigada, mae, ja percebi!
Olhei-o atentamente
- Ja? E em que e que pensaste?
Ele fez um ar serio e atravessou a cozinha.
- Em cenouras... e em ti.
- O que foi? – limpei as maos a um pano e olhei para ele.
- O que e uma coisa “extremamente importante”, mae?
Sorri... e pensar que a idade dos porques estava apenas a começar.
- Hummm... imagina uma coisa de que gostes muito, mesmo muito, tanto que te custasse ficar sem ela... – sugeri.
- Ja pensei...
- Entao agora imagina outra coisa que te faz tanta falta, mas tanta falta que eras capaz de ficar sem a primeira coisa em que pensaste...
Um sorriso abriu-se-lhe no rosto.
- Obrigada, mae, ja percebi!
Olhei-o atentamente
- Ja? E em que e que pensaste?
Ele fez um ar serio e atravessou a cozinha.
- Em cenouras... e em ti.
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