martedì 19 settembre 2006

L'AMORE... COME LO SOGNI


Vi-te desaparecer entre as estantes da biblioteca. Melhor assim, pensei.
O dia custava a terminar, não suportaria outro dos teus ataques vorazes. Respirei de alivio, finalmente podia arrumar o processo, conduzir de regresso a casa, tomar um duche e ir dormir sem jantar. Olhei de relance para a tua secretária, continuava vazia e não havia sinais de que estivesses de volta. Atravessei o corredor.
- Onde é que pensas que vais? – prendeste-me pela cintura e mantiveste-me assim, de costas para ti enquanto sussurravas mil propostas ao meu ouvido.
- Hoje só quero me deixes em paz, está bem? – soltei-me, mas o máximo que consegui foi ficar colada ao teu peito.
Leste nos meus olhos. Hoje é diferente. Definitivamente o jogo está a terminar.
- Eu posso dar-te qualquer coisa... até paz, se quiseres! – respondeste. E aproximaste os lábios dos meus, com uma ternura que não te conhecia.



5 commenti:

Mónica Lice ha detto...

Uma biblioteca pode ser palco para muita coisa...:)

Beijinhos.

asdrubal tudo bem ha detto...

e foi depois desse encontro que ficaste com esse sorriso lindo

... ha detto...

Gostei bastante de ler este.
Acaba bem!

as velas ardem ate ao fim ha detto...

gostei e se assim nada melhor que pisar o risco..........

Anonimo ha detto...

ate paz... s souberes viver com ela!
O q eu duvido!