mercoledì 1 giugno 2005

CASTOR E POLUX

Leda, filha de Téstio, rei do Calidão, havia recentemente desposado Tíndaro, herdeiro do reino de Esparta. Júpiter, fascinado com a beleza da jovem, deseja unir-se a ela, mesmo sabendo que não seria aceite, sendo ela recém casada.

Por isso, Júpiter assume a forma de um belo cisne e aproxima-se de Leda quando ela se banhava num rio. A jovem põe o animal no colo e acaricia-o. Meses depois, Leda cai contraída de dor e percebe que do seu ventre haviam saído dois ovos: do primeiro, nascem Castor e Helena, do segundo, Pólux e Clitemnestra. Em cada ovo um filho de Zeus, Helena e Pólux, imortais, enquanto seus irmãos, filhos de Tíndaro, viveriam e morreriam como qualquer ser humano.Apesar de serem filhos de pais diferentes, Castor e Pólux ficaram conhecidos como os Dióscuros (filhos de Zeus) e cresceram juntos, nutrindo entre si a mais bela amizade.

Mas a grande batalha que determinaria os seus destinos aconteceu exatamente contra dois outros irmãos gemeos: Idas e Linceu, herdeiros do reino da Messênia e noivos de Hilária e Febe. Os Dióscuros apaixonaram-se perdidamente pelas duas jovens e tentam raptá-las, enfrentando assim a fúria dos messênios. No combate entre as duas duplas, Idas desfere um golpe de lança fatal em Castor, que perde sua vida.Atormentado pela perda do irmão, Pólux suplica ao seu pai, Júpiter, que devolva o companheiro Castor. Comovido com tamanha fraternidade, o senhor dos Deuses propõe a única solução para salvar o jovem: Pólux deve dividir a sua imortalidade com o irmão, alternando com ele um dia de vida e outro de morte. Pólux não hesita em dar a resposta afirmativa e a partir deste instante os irmãos passaram a viver e morrer alternadamente. Para celebrar tamanha prova de amor fraterno, Júpiter catasterizou os Dióscuros na constelação de Gemeos, onde não poderiam ser separados nem pela morte.

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