sabato 31 marzo 2007
giovedì 22 marzo 2007
QUANTE COSE CHE NON SAI DI ME...
Um ano? Dois...? Sei lá, talvez passem vinte... e serão sempre as mesmas, as coisas que não sabes, que não podes saber se não tens quem te fale de nós... memórias embaladas a frio, histórias embrulhadas em papel de jornal, episódios que parecem sonhados em delirios vagos de quem entorpece em noites de Inverno ao som de um rádio enrouquecido... são fotografias que perdem a cor, enfiadas á pressa entre folhas escritas á mão... diários de bordo de viagens que fiz nas tuas mãos, nas rugas
perfeitas do teu rosto, no brilho apaixonado dos teus olhos...
Um ano? Dois...? Provavelmente vinte até que te possa contar o que perdemos...
De vez em quando, assim como um arrepio... non senti freddo anche tu?
perfeitas do teu rosto, no brilho apaixonado dos teus olhos...
Um ano? Dois...? Provavelmente vinte até que te possa contar o que perdemos...
De vez em quando, assim como um arrepio... non senti freddo anche tu?
giovedì 8 marzo 2007
È MILANO CON I SUOI 1000 DIALETTI...
martedì 6 marzo 2007
UNSTOPPABLE...
Como uma dança. Nossa. Intima, quase fisica. Como uma combinação de mãos ansiosas, minhas, tuas, curiosas, sem marcha atrás... como uma dança de vultos, de palavras sem rosto, de desejos sem voz... uma dança nossa, intima, mais que fisica... e as tuas mãos e o meu vestido e a lua tapada por nós... e como uma dança, o mesmo compasso descompassado que se adivinha antecipado... nosso, intimo, fisico...
venerdì 2 marzo 2007
OBJECTION!!!!
Os cavalheiros acusar-me-ão de fazer um post de mulheres, para mulheres... estou-me nas tintas, os cavalheiros desta cidade não têm de usar tacos de 8 cm e passear a elegância pelas ruas de Lisboa! Já esfolei três pares de botas, já torci os dois tornozelos no mesmo dia, já tropecei, já quase me estartelei calçada abaixo nas barbas de um quarentão cheio de charme!
E tudo isto, porquê, perguntam vocês?? Porque o raio da calçada portuguesa é o maior inimigo de uma mulher que queira manter alguma dignidade enquanto atravessa estóicamente os passeios esburacados que lhe aparecem á frente... ó Sr Dr engenheiro arquitecto Carmona, vamo’ lá a arranjar essas calçaditas que um dia destes as meninas começam a sair á rua com botinha caterpillar que é por causa das coisas!!!
E tudo isto, porquê, perguntam vocês?? Porque o raio da calçada portuguesa é o maior inimigo de uma mulher que queira manter alguma dignidade enquanto atravessa estóicamente os passeios esburacados que lhe aparecem á frente... ó Sr Dr engenheiro arquitecto Carmona, vamo’ lá a arranjar essas calçaditas que um dia destes as meninas começam a sair á rua com botinha caterpillar que é por causa das coisas!!!
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