Que nunca te sejam estranhos, amor. Que nunca os temas, que jamais os olhes com desdém.
“Para quê, mãe?”
Para que sejam os teus companheiros de aventura, para que aprendas a adivinhar cheiros e sabores, para que te levem á ponta do mundo e voltes para adormecer no meu colo...
“Mas para quê, mãe?”
Para que aprendas mil palavras que te abrem portas, para que conheças verdades e distingas mentiras, para que possas escolher, pensar, crescer...
Que nunca te sejam estranhos, amor e que te ensinem a voar...
“A voar, mãe?”
“A voar, amor!”
“Para quê, mãe?”
Para que sejam os teus companheiros de aventura, para que aprendas a adivinhar cheiros e sabores, para que te levem á ponta do mundo e voltes para adormecer no meu colo...
“Mas para quê, mãe?”
Para que aprendas mil palavras que te abrem portas, para que conheças verdades e distingas mentiras, para que possas escolher, pensar, crescer...
Que nunca te sejam estranhos, amor e que te ensinem a voar...
“A voar, mãe?”
“A voar, amor!”