Sem pressa de te acordar. De pés molhados no teu soalho, a água que se solta da pele... vais despertar, resmungar e chamar o meu nome, vais procurar-me, seguir-me... sem pressa, para me assustar.
Primeiro irritado, depois intrigado e quando sorrires, vou deixar que me encontres, que me olhes, que me tires todas as medidas que te cabem na mão e, de pés molhados no teu soalho, com a água doce que se solta da pele... recomeçamos.