Sim, eu sei, nao precisas de dizer nada... nao podemos... por tudo, por nada, por coisas que poderiam parecer insignificantes se quisessemos, mas que nao sao... eu sei, nao precisas de dizer nada... e se eu te dissesse que nao quero promessas? Que nao te peço nada, que nao faço perguntas, que nao nos complico a vida... sim, eu sei... nao podemos... mas posso continuar a adorar as tuas maos, o teu jeito infantil de sorrir, o som da tua voz... queria que tudo fosse ao contrario, que pudessemos... e se pudessemos eu ia descobrir trinta mil formas de te fazer sorrir... e se pudessemos eu ia perder o medo de caber na tua mao e de ficar presa nela para sempre...
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