mercoledì 6 settembre 2006

LE COSE NON VANNO MAI COME CREDI

Nao vou apagar-te. Pensei que o faria, nao num repente como se tivesses invadido a minha vida por duas semanas, mas devagar, com o peso de quem te recebeu por tanto tempo, com a magoa de quem nao entendeu tantas coisas... pensei que o faria.
Nem o tempo, nem nada, apaga o que se escreve, nao o que se escreve a tinta azul numa folha branca, mas o que se desenha na pele.
Nao vou apagar-te. Vou guardar no olhar a ternura de quem se despede com a descoberta de formas de amor eternas.



5 commenti:

... ha detto...

Faz parte da nossa vida afinal...
Vamos apagar parte da nossa vida?
Não faz sentido, pois não?
Sei que custa, mas faz mesmo parte.
E acontece a todos.
Deste lado também aconteceu.

as velas ardem ate ao fim ha detto...

so passei pa dizer que gosto muito de ti.


bjos

Anonimo ha detto...

Who knew?
will u move on... with me? :-)

rafaela ha detto...

E as vezes custa tanto, não se conseguir apagar o que se escreveu... doi, de tão tatuado na pele.

beijão

'Tá Difícil ha detto...

E eu... passei como muitas vezes passo. Mas desta vez decidi fazê-la saber que passei. Acho ternura nestas palavras (apesar da dor), como não achei nas primeiras que aqui li.
Senti-me bem!

Um beijinho.