sabato 9 settembre 2006

CON LA TESTA TRA LE NUVOLE

Queria lembrar-me como foi. Hoje precisava de me lembrar. Nao sou capaz, tenho a memoria esgotada. Entrou devagarinho, uma vontade estranha, uma convicçao absoluta, instalou-se, criou raiz.
Cresci assim, com alma de passaro e crenças de aço, tropecei tanto, aprendi tao pouco.
La em cima, onde vivo, em castelos no ar, a Justiça e’ cega, lesta e incorruptivel, e’ a espada que protege, a balança que ampara. La em cima, a Justiça nao tarda, nao falha, nao traz desalento e conformaçao, e’ exemplo e convicçao... quisera eu que hoje a Justiça me visitasse la em cima e que amanha ao descer trouxesse a alma renovada, trouxesse a fantasia e a ilusao que me mora no peito, viesse cheia da vontade que me move... quisera eu que a Justiça renascesse, hoje.

3 commenti:

as velas ardem ate ao fim ha detto...

Estamos todos aqui contigo..segura a nossa mão e vais ver que por vezes renascer pode ser mais facil do que nos parece em momentos maus.Acho que renasço um bocadinho todos os dias e todos os dias morre tb um bocadito de mim...deve ser isto viver!

E o nosso cafezito amiga????

Bjocas

Mónica Lice ha detto...

A mini-saia voltou!:)

Beijinhos e continuação de um bom domingo!:)

... ha detto...

Justiça?
Onde a há mesmo?