martedì 21 novembre 2006

SO WHY DON'T WE GO...


Não é medo nem desconfiança,
não é receio ou incerteza...
não é nada que possas entender,
não é sensação que se explique...
não é medo de envelhecer,
pânico de desvanecer,
não é nada que conheças, não é...
não é só a minha vida,
não é um minuto que basta...
nada é como pensas...

Não é que te incomode
Não é que devesse
Não é nada do que foi...
Sei lá, não é por ti ou por mim
Não é melancolia
É a falta que me fazes
Um “sinto saudades”
A que não sou indiferente
Não é...
...como pensas.



8 commenti:

LurdesMartins ha detto...

Muitas vezes a melhor forma de definirmos as coisas é pela negativa, pelo que não é... e parece-me que tu o fizeste lindamente!

Ah, saudade...
É dormir sem saber onde
Chorar sem saber porquê
Falar com quem não responde
Abraçar quem não nos vê...

Beijinhos

Claudia Ganhao ha detto...

A saudade é o nosso fado!
Lindo Giorgia, adorei!

Beijinhos

Estranha pessoa esta ha detto...

E não é esse pensar que aflige.
É esse sentir pensado!

Mónica Lice ha detto...

Beijinhos de bom dia!;-)

Nilson Barcelli ha detto...

A ausência é um estado onde se vê com mais clareza o que sentimos, a falta de alguém. Um buraco negro onde se vê tudo mais claro, talvez pelo contraste...
So... why?
Talvez porque há raízes a crescer que tolhem cada vez mais os movimentos.
A vida vai complicando as melhores soluções, as que mais nos agradam, e vai obrigando a que sejamos cada vez mais racionais e menos instintivos. Cumpre-nos trabalhar bem as ideias de modo a perseguir o mais possível o nosso instinto, de modo a preservar outros interesses, que também são legítimos.
Resumindo, a vida é difícil, mas é por isso que ela é bela...
Um beijo.

asdrubal tudo bem ha detto...

Hoje há pelo menos uma pessoa que vai ficar muito feliz quando ler este teu post.

LurdesMartins ha detto...

E que melhor banda sonora que esta para acompanhar tão belo post?!?!?
Beijinhos
ps- quando queres voltar a experimentar connosco? A mochila às costas...

... ha detto...

Não vou dizer mais nada, mas sei o que dói.
Não sei é se merecem a dor.