Respondo de impulso... quero ficar calada e nao consigo.
Sento-me no chao, junto a’ minha janela preferida e so tenho vontade de chorar. E choro. Mergulho o rosto na minha almofada enorme, cheia de cores, que escolhi numa tarde de inverno e deixo secar a alma de todas as lagrimas que ha muito devia ter perdido, mas que contive como uma criança que se magoa e nao chora por desejar ser forte. Mas hoje nao consigo. E o frio da noite chega ca acima e bate-me no peito como as tuas palavras, como a tua ausencia, como essa tua nova forma de passar por cima de mim com um camiao... Cala-te. Por favor cala-te.
Eu que nunca te atirei palavras ou promessas, fico aqui, sentada junto a’ minha janela preferida, com a estupida certeza de que amei mais do que fui amada.
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4 commenti:
ammazza la cattiveria... o q eu dava pra t tirar essa dor do peito! mas nao sou capaz!
por vezes, so nos resta esperar..... quanto mais nao seja junto a uma janela..... ou junto a outra coisa qualquer, sei lá.....
beijos grandes
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